9 de jul. de 2009

Honda CB 300 R com escapamento Jeskap Three Carbon

Confira o ronco da Honda CB 300 R com escapamento Jeskap Three Carbon, que esta disponível em dois tamanhos, de 35 e 42 cm:

8 de jul. de 2009

A nova Honda CB 300 R

Chega ao mercado mais uma CB da Honda, desta feita a novíssima CB 300R com linhas agressivas, visual sofisticado que transmite esportividade e força. O motor com capacidade cúbica ampliada, proporciona pilotagem mais emocionante e desempenho tanto no uso urbano, quanto nas estradas. Esses são apenas alguns dos atributos da CB 300R, que chega para ampliar a atuação da Honda no segmento de média cilindrada e atender à demanda dos fãs da CBX 250 Twister e, também de usuários da linha CG que buscam evolução. Ela é uma "street sport naked" que vem satisfazer a expectativa em torno de uma nova motocicleta da marca com aparência de maior porte e que proporcionasse ainda mais adrenalina. O primeiro desejo foi contemplado com a aplicação de formas marcantes, inspiradas nos modelos top naked mundiais. Já o segundo foi possível com a adoção de um motor com cilindrada ampliada. Perante suas principais concorrentes, a CB 300R se destaca por ser a única da categoria com propulsor de 300cc, com duplo comando de válvula no
cabeçote, e por utilizar sistema de alimentação por injeção eletrônica de combustível PGM-FI.

Design marcante

A CB 300R adota o conceito "street fighter", que transmite força na parte dianteira e leveza na traseira, sem carenagem e com o motor exposto. Sua esportividade também é favorecida por itens como ponteira e protetor do escapamento em aço inox, paralama com linhas envolventes e aerodinâmicas, pneus largos e rodas de liga leve com cinco raios duplos.

O conjunto frontal, com formas aerodinâmicas, dá à CB 300R identidade marcante. O farol com refletores multifocais garante boa visibilidade noturna, com maior área de iluminação e menor índice de dissipação. Sua carenagem, mais moderna e esportiva, está integrada ao conjunto e amplia a sensação de grande porte da motocicleta.

Outro ponto de destaque é o tanque de combustível de 18 litros (com três de reserva) que vem com linhas acentuadas, vincos e curvas potencializando a robustez. Ele proporciona grande autonomia e praticidade em longas viagens e permite excelente encaixe para as pernas do piloto.

Na traseira, o modelo conta com lanterna exclusiva e rabeta mais curta e afilada, o que reforça sua leveza. O assento em dois níveis proporciona melhor ergonomia, garantindo o conforto tanto do piloto quanto do garupa. Para este último, há também novas alças em alumínio, com formato agressivo, que completam o design da motocicleta e oferecem mais conforto e segurança.

A ergonomia, tanto para o piloto quanto para o garupa, foi melhorada. A altura do guidão foi ligeiramente elevada, melhorando o conforto sem a perda da esportividade, e as pernas do piloto têm melhor encaixe junto ao tanque, ampliando o prazer na pilotagem. Já para o garupa, a posição foi elevada graças ao novo assento, que deixa o passageiro numa situação mais confortável.

Com 143 kg de peso seco, o modelo possui relação entre comprimento, largura e altura de 2.085 mm x 745 mm x 1.040 mm. A distância entre eixos é de 1.402 mm, enquanto o assento apresenta 781 mm de altura e a distância mínima do solo é de 183 mm. O ângulo de cáster e o trail foram modificados, proporcionando mais agilidade à motocicleta.

O propulsor

O motor da CB 300R é um DOHC com duplo comando de válvula no cabeçote, monocilíndrico, quatro tempos, com quatro válvulas e com radiador de óleo do motor, agora possui 291,6 cm3. O aumento da capacidade cúbica quando comparado ao motor da CBX 250 Twister (249 cm3) confere à motocicleta agilidade na pilotagem urbana e desempenho superior nas estradas.

Enquanto o torque passou de 2,48 kgf.m para 2,81 kgf.m a 6.000 rpm, o que representa um aumento de aproximadamente 13%, a potência passou de 24 cv a 8.000 rpm para 26,53cv a 7.500 rpm, aumentando aproximadamente 10,5%. O moderno sistema de alimentação PGM-FI foi desenvolvido pela Honda. Este, aliado ao catalisador instalado no escapamento da motocicleta, faz com que o modelo atenda ao Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), em níveis bem abaixo aos estabelecidos pela legislação. Enquanto o limite estabelecido é de 2 g/km de monóxido de carbono (CO), 0,3 g/km de hidrocarbonetos (HC) e 0,150 g/km de óxido de nitrogênio (NOx), a CB 300R emite 1,309 g/km de CO, 0,076 g/km de HC e 0,096 g/km de NOx.

Conjunto resistente

O novo chassi, do tipo berço semiduplo em aço tubular, proporciona resistência às torções e excelente dirigibilidade. O modelo é equipado com partida elétrica e bateria selada isenta de manutenção periódica.

A suspensão dianteira, do tipo garfo telescópico com 130 mm de curso, e a traseira, do tipo monoamortecida com 105 mm de curso, oferecem estabilidade e conforto. Os freios, dianteiro a disco com 276 mm de diâmetro e cáliper de duplo pistão e traseiro a tambor com 130 mm de diâmetro, proporcionam frenagens precisas e seguras e foram perfeitamente dimensionados para as características e o desempenho da motocicleta.

A CB 300R utiliza pneus esportivos largos e de perfil baixo, do tipo 110/70 -17M/C na dianteira e 140/70 - 17MC na traseira, que garantem estabilidade, tração e aderência. As rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17'' possuem desenho exclusivo, reforçando a esportividade do modelo.

O painel está mais completo: moderno e esportivo, adota a tendência das superesportivas (CBR) e é composto por tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, "neutro", farol alto e sinalizadores.

Disponível nas cores preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica, a CB 300R tem previsão de vendas de 50 mil unidades até dezembro de 2009. Seu preço público sugerido é de R$ 11.490,00 (base Estado de São Paulo). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Fonte: Auto Review

Amaciando o motor da Honda CB 300 R de forma correta

Moto novinha, recém-saída da revenda. Viajar? De jeito nenhum, ela está amaciando. Levar garupa? A mesma coisa. Sair com ela, apenas muito devagar, até completar os primeiros mil quilômetros Essas são as preocupações de um novo proprietário de uma motocicleta zero quilômetro, porém, nem todos sabem exatamente para que serve o período de amaciamento. Outro tipo de pessoa é aquela que não acredita em amaciamento, e ainda, algum tempo depois, diz que "a minha moto anda mais porque amaciei no pau". Dois extremos de procedimento, ambos errados.

Amaciar uma motocicleta nova é uma tarefa simples, mas que exige um conhecimento mínimo do proprietário; para que este saiba o porquê da coisa, e um pouco de paciência. Mas do bom amaciamento dependerá a durabilidade do motor. Não abusar das altas rotações é uma das recomendações básicas para o amaciamento do motor. Isso não quer dizer que não se pode passar dos 5.000 rpm de jeito nenhum, como pensam alguns. Esquentar bem o motor com a moto parada também é um procedimento desaconselhável, mas que se costuma se ver com muita freqüência. A melhor maneira para amaciar um motor é usar o bom senso.

O que "amacia" ?

Apesar do termo, nada dentro de uma motocicleta fica mais "macio" depois de algum tempo de uso. O período chamado de amaciamento serve para que as peças que atritam entre si adaptem-se, reduzindo assim as perdas por atrito. O melhor exemplo disso, é o conjunto pistão-anéis-cilindro, cujo atrito é bastante considerável devido à grande área de contato entre as peças. Como cada componente é produzido separadamente, é óbvio que eles não se encaixam com precisão micrométrica, e muito menos são exatamente lisos (mesmo que a olho nu isso pareça acontecer).

Quando o motor é montado, sempre existem regiões entre essas peças nas quais o contato é mais ou menos intenso, justamente com um atrito maior ou menor. O amaciamento consiste no desgaste dessas diferenças para que os próprios componentes busquem pelo atrito sua melhor adaptação. Outro ponto importante no amaciamento é a rugosidade das superfícies dessas peças. Por mais que elas pareçam lisas, sempre existe uma certa rugosidade que fará o atrito maior que o normal em uma moto já rodada. Durante amaciamento essas rugosidades extras são eliminadas também pelo próprio atrito entre as peças.

Devido a esses dois fatores, o "amoldamento" entre os componentes e o "alisamento" de suas superfícies, fica claro o porquê de um motor amaciado ser mais solto que um não-amaciado: além do atrito ser menor, as folgas são maiores. Isso acontece em todas as partes do motor, como virabrequim, bielas, comando de válvulas e até engrenagens do câmbio, porém, em maior intensidade no pistão, anéis e cilindro.

Assim, os primeiros quilômetros com uma motocicleta zero devem ser mesmo cercados de um certo cuidado, mas sem exageros. O amaciamento tem seu motivo, razão pela qual os fabricantes recomendam um uso diferenciado neste período. Como existe um desgaste muito maior que o normal, as partículas que se desprendem das peças em movimento ficam soltas dentro do motor. Em motores quatro tempos, onde o óleo fica confinado, as partículas soltas vão para o cárter e contaminam o óleo de lubrificação, principalmente nos primeiros 500 km.

Os componentes do câmbio, que no motor quatro tempos são lubrificados pelo mesmo óleo do motor, são menos sujeitos aos problemas do amaciamento, já que as engrenagens trabalham a uma rotação muito menor, mesmo assim, o desgaste existe, mas em menor proporção. E no câmbio de motos quatro tempos existe ainda o problema do óleo contaminado com partículas metálicas perder a capacid.ade de lubrificação, já que é o mesmo que lubrifica o motor.

Quando o motor dá a sua primeira funcionada nas mãos de seu novo proprietário, seus componentes estão praticamente intactos, apesar de a moto ter sido testada na fábrica. Qualquer rebarba, mesmo que imperceptível, começa a ser aparada desde esse momento. Fica fácil perceber então por que é necessário um cuidado especial nesse período. Um tranco mais forte, uma acelerada de jeito, podem tirar essa rebarba e alguma coisa a mais. E o uso abusivo do motor poderá ocasionar um ponto localizado de aumento de temperatura, justamente por causa de uma dessas rebarbas, que se alastrará rapidamente, podendo, na pior das hipóteses, causar a fusão do material (o motor funde e trava).

Como "amaciar"

Com todos estes pequenos problemas, que na verdade não passam de uma situação temporária, sempre fica a dúvida: será que o motor está sendo amaciado corretamente? De acordo com os técnicos da Yamaha, o período de amaciamento das motos da marca deve ser orientado literalmente como está no manual de instruções de cada modelo. Depois dos 1.000 km, quando o óleo do câmbio deve ser trocado, a moto já está amaciada. Outra recomendação da Yamaha é nunca acelerar a moto parada além dos 5.000 rpm, ou ela entrará em over-spinning (fora de giro). Isso quer dizer que, sem nenhuma carga (o câmbio em ponto morto), o motor poderá subir de giro mais do que o esperado.

Já os técnicos da Honda são mais maleáveis em relação ao amaciamento de suas motocicletas. Até os primeiros 500 km, a moto poderá ser utilizada normalmente, apenas tomando o cuidado para não exagerar na rotação do motor, que deve ficar até cerca de dois terços da rotação máxima. Mas isso não quer dizer que não se pode acelerar um pouco mais de vez quando, só que por um curto período. N0 fim dos primeiros 500 km, a troca de óleo é fundamental pois, ao contrário dos motores dois tempos, o quatro tempos acumula uma quantidade muito grande de partículas metálicas, provenientes do desgaste inicial dos componentes (o amaciamento propriamente dito).

Além disso, existem muito mais componentes móveis, como comando de válvulas, válvulas e todos os seus acionamentos, o que significa uma quantidade extra de partículas que contaminam o óleo do cárter.

Para qualquer tipo ou marca de motocicleta, existem as recomendações normais para o período de amaciamento. Esquentar bastante a moto parada é uma coisa que não se deve fazer nem com uma moto muito usada, quanto mais com uma que está amaciando, o correto é aquecê-la apenas o suficiente para sair rodando. Isso porque a refrigeração do motor, mesmo nos modelos com arrefecimento líquido, depende da circulação do ar à sua volta. Se o ar está parado, o motor aquecerá irregularmente e prejudicará o amaciamento.

Já rodando, manter o motor em altas rotações também deve ser evitado durante esse período, mas outra coisa que deve ser evitada é manter a motocicleta a uma velocidade constante por longo tempo, mesmo que essa velocidade seja pequena. I Acontece que a variação da rotação no motor ajuda a limpar os componentes internos, favorecendo a "elasticidade", ou seja a trabalhar bem em diversas rotações.

Uma outra coisa que se costuma dizer a respeito do amaciamento, é que um motor amaciado "no pau" acaba ficando com mais potência que outro amaciado na boa. Isso não tem fundamento, uma vez que o melhor motor é aquele que tem tem os componentes internos bem assentados e sem folgas excessivas. Seja lá qual for a maneira como o motor é utilizado durante o amaciamento, este acontecerá, de uma I forma ou de outra. Um motor que durante esse período foi utilizado acima de seus limites, mesmo que não trave, acaba ficando com folgas excessivas antes do tempo. Já outro motor que foi amaciado com um superpreocupado e cuidadoso motociclista não ficará pior que qualquer outro, apenas demorará mais tempo para ficar "solto".

Por fim, a maior recomendação que se pode dar a alguém que pretende fazer um bom amaciamento é: manter a moto em perfeito estado, seguir as recomendações do fabricante e ficar atento a qualquer irregularidade que possa surgir.

Simples, não?

Bom divertimento com sua Honda CB 300 R!

Fonte: Motonline

Teste de velocidade final da Honda CB 300 R

Ainda fazendo o amaciamento da minha Honda CB 300 R, ela chega fácil aos 130 KM/H, agora passar de 140 KM/h que é complicado, mas passa, ela chegou aos 153 KM/H.

Confira:

Confira os detalhes da Honda CB 300 R

Confira os detalhes (som do motor, piscas, farol etc) da Honda CB 300 R: